segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

HOUVE EXPLOSÃO SOLAR ONTEM


Como se fosse uma BOMBA ATÔMICA(BOMBA DE HIDROGÊNIO), explodiu ontem uma mancha solar de nº2473.



 





 
Devido ao fenômeno El Niño, existe AUSÊNCIA do período das MONÇÕES NA ÍNDIA causando GRAVE SECA, pois não há 
nem formação de CICLONES TROPICAIS NA ÍNDIA.


 


EL NIÑO SE ESTABILIZOU HOJE.



Reuters
25/09/2015 10h08 - Atualizado em 25/09/2015 10h08

Bangladesh importa milho brasileiro após seca afetar safra na Índia

Indústrias contrataram 150 mil toneladas de milho brasileiro.
Produção de milho da Índia de verão pode cair mais de 15% este ano. 


Fábricas de rações em Bangladesh se voltaram para o Brasil em busca de milho, levando três navios Panamax para outubro, devido à falta de chuvas que reduz a produção na vizinha Índia, disseram operadores.
 Produção de milho da Índia de verão pode cair mais de 15% este ano, devido ao tempo seco (Foto: Reuters)Produção de milho da Índia de verão pode cair mais de 15% este ano, devido ao tempo seco (Foto: Reuters)
As indústrias contrataram 150 mil toneladas de milho brasileiro, entre US$ 195 e US$ 200 por tonelada, incluindo custo e frete, e pode haver espaço para mais uma carga.
Um dos navios, o San Marino Trader, está se dirigindo ao porto de Chittagong, de acordo com dados de localização dos navios.
"Normalmente eles compram milho da Índia, que é transportado pela fronteira seca", disse um comerciante que estava ciente das ofertas do milho brasileiro. "Este ano há um problema com a safra indiana, assim os compradores estão levando milho brasileiro."
A produção de milho da Índia de verão pode cair mais de 15% este ano, devido ao tempo seco.
Produtores de milho nos Estados do sul de Telangana, Karnataka e Andhra Pradesh não têm sido capazes de cultivar algumas áreas, e a produção dos três Estados poderia cair para 3,2 milhões a 4,2 milhões de toneladas, ante 6,5 milhões de toneladas há um ano.
Um comerciante disse que compradores de Bangladesh estão no mercado por mais uma carga de cerca de 50 mil toneladas.
noticias.terra.com.br

"Forte como nunca", El Niño pode causar caos global em 2016


16 DEZ2015
21h11
atualizado em 17/12/2015 às 09h36 


ômeno do El Niño, uma ameaça natural de grande poder destrutivo e cujas severas alterações no clima podem criar desde inundações até seca, voltou a aparecer neste ano no oceano Pacífico com uma intensidade que faz temer um impacto semelhante ao do período 1997-1998. 


Dados desse centro em seu relatório deste mês indicam que está previsto que entre o que resta deste ano e o início de 2016, as maiores probabilidades de chuva ocorrerão no México, no litoral do Equador, no norte e noroeste do Peru, na região central e oriental do Paraguai, no sudeste do Brasil, no Uruguai e no norte da Argentina.
Por outro lado, na América Central, em grande parte da Venezuela, no norte da Colômbia, no nordeste e oriente do Brasil, na zona dos planos orientais na Bolívia e no norte do Chile ocorrerão menos precipitações, o que se traduz em seca.
Para os EUA, os cálculos da Administração Oceânica e Atmosférica (NOAA, por seu sigla em inglês) mostram que há uma probabilidade superior a 90% do El Niño se prolongar ao longo do inverno 2015-2016 do hemisfério norte e em torno de 85% de que se estenderá até a primavera de 2016.
Na Califórnia, estado atingido fortemente por uma intensa seca que pode se estender até o primeiro semestre do próximo ano, já são calculadas perdas de US$ 2,7 bilhões, grande parte no setor agrícola.
Além disso, mais de um terço da população de Porto Rico, de 3,5 milhões de habitantes, é afetada por severos planos de racionamento de eletricidade e água potável desde maio devido à seca que afeta a ilha.
Por outro lado, a ONU alertou sobre as consequências que este El Niño terá entre os países menores e, segundo dados da organização, "mais de 500 milhões de habitantes de países menores vivem em zonas onde a probabilidade de ocorrer inundações é extremamente alta e 160 milhões residem em lugares onde as secas são extremamente graves".
"As consequências poderiam se estender durante gerações a menos que as comunidades afetadas recebam apoio", advertiu recentemente o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que cifrou em 11 milhões as crianças que poderiam passar por crises de fome e sofrer com doenças como malária, dengue, diarreia e cólera.
A conclusão, como recentemente apontou o secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Michel Jarraud, mostra a tendência de que os anos são mais quentes devido ao El Niño e os anos frios, coincidentes com o fenômeno inverso da "La Niña ", "também são mais quentes".
Por isso, os especialistas sustentam que é muito possível que o ano de 2016 seja ainda mais quente que 2015, justamente porque os efeitos do El Niño serão observados em toda sua amplitude nos primeiros meses do próximo ano.
Em outros oceanos, ocorrem fenômenos similares ao El Niño, mas o impacto no Pacífico é mais dramático, já que é o maior oceano do planeta.
EFE 

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