quinta-feira, 3 de março de 2016

CICLONE NO RIO GRANDE DO SUL


06.03.2016 Ciclone hoje com pressão de 994hPa conforme carta sinótica da Marinha do Brasil causa forte agitação no mar e é seguido por um segundo ciclone extratropical em direção leste-sudeste.





 05.03.2016 ciclone hoje está com pressão de 998hPa, conforme carta sinótica da Marinha do Brasil de hoje. Muito baixa, causando muita agitação no Atlântico Sul. Com isso, oceano vai resfriando lentamente. Próximos dias pode estar em 25°C.



 04.04.2016 ciclone bem mais forte gira em sentido sul e chegada de outra frente fria da Argentina, intensifica chuvas. Ventos podem chegar aos 100km/h no litoral EM ALTO MAR.


Ciclone intensifica chuva e vento entre o PR, RS, SC e SP


Ciclone intensifica chuva e vento entre o PR, RS, SC e SP
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu aviso meteorológico válido para esta quinta-feira (03) para a possibilidade de acumulados significativos de precipitação e rajadas de vento em parte do Sul do Brasil e também de Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo.
O mecanismo responsável por tal instabilidade é a formação de um ciclone próximo à costa catarinense e que nas últimas horas intensificou, e muito, a chuva em municípios do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
Várias ocorrências já foram registradas, principalmente de alagamentos e ameaças de deslizamentos entre a Grande Porto Alegre e o centro-leste gaúcho e em vários pontos do meio-oeste, leste, planalto sul, oeste e Vale do Itajaí, em Santa Catarina.
A imagem do Geostationary Operational Environmental Satellite (GOES) do início da manhã definou bem a área de baixa pressão e seu eixo de circulação ciclônica avançando pelo leste catarinense e intensificando novos núcleos sobre o leste e parte do centro-sul do Paraná.
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A imagem integrada dos radares meteorológicos operados pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) da Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica (Redemet) indicou elevadas taxas de refletividade sobre o Atlântico e mais rente à costa catarinense, onde as chuvas mais fortes eram observadas.
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Já os sensores de detecção de descargas atmosféricas mostraram grande acúmulo de raios entre o centro-leste paranaense, já se aproximando da Região Metropolitana de Curitiba e o nordeste catarinense, região do Vale do Itapocu. Novas trovoadas estourando foram observadas também na região de Telêmaco Borba, em solo paranaense.
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A rede de estações meteorológicas automáticas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) contabilizou nas últimas 24 horas, elevados volumes de chuva em vários municípios, com destaque para acumulados até às 10 horas (Brasília) de 95 milímetros em Camaquã, no Rio Grande do Sul, 96 mm em Bom Jardim da Serra e 95,2 mm em São José, ambos em Santa Catarina.
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Já o sistema de monitoramento do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) mostrou volumes bem mais elevados de precipitação, com acumulado superior a 100 mm nas regiões catarinenses de Concórdia, Navegantes, Penha, Porto Belo e Seara.
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O modelo GFS indicou em sua última atualização, a formação da área de baixa rente ao litoral brasileiro e com tendência de deslocamento até o sul da África, com estágio inicial de um ciclone de natural extratropical podendo se converter em subtropical, mas já afastado da costa brasileira.
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O modelo COSMO, rodado pelo Inmet, previu muito bem a taxa de precipitação entre o nordeste gaúcho e o leste catarinense, com valores de até 150 mm.
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O mesmo modelo, também previu chuvas mais volumosas para municípios do centro-leste, norte e sudoeste de São Paulo, além de parte do Triângulo Mineiro, até o final da noite desta quinta-feira.
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(Crédito das imagens: Reprodução/Cemaden/Decea/Redemet/Inmet/NCEP/Starnet/USP/Weather Underground)
(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)


Criciúma News

Ciclone atua em Santa Catarina

(foto: Internet)

Entre a noite passada e o amanhecer dessa quinta-feira (03) choveu em Santa Catarina  devido à formação de um ciclone na altura do Sul do Brasil. O sistema trouxe chuva volumosa em algumas cidades, com destaque para Concórdia ( 88 mm), Florianópolis (85 mm), Joaçaba ( 75 mm), Curitibanos (73 mm), Bocaina do Sul (73 mm), Campos Novos (65 mm) e Abdon Batista ( 62 mm), conforme informações do  meteorologista do Grupo RBS, Leandro Puchalski.
Conforme o meteorologista, o sistema avança para o mar e deixa esta quinta-feira  com nuvens e pancadas de chuva, mas intercalando com aberturas de sol que, em boa parte das cidades ocorre mais à tarde, sobretudo na faixa do Litoral ao Centro.
Ainda há chance de novos volumes elevados, no entanto,  boa parte da chuva provocada por esse sistema já passou, sobretudo do Oeste, onde já ocorre de forma isolada e com fraca intensidade, acrescenta Puchalski.
As temperaturas se aproximam dos 25 a 27ºC em  boa parte das cidades, ficando entre 22 a 25ºC do Centro para o Oeste.
No final do dia haverá vento constante mais no Litoral Sul.
Sexta-feira (04) – O ciclone formado estará no mar fazendo a umidade avançar do oceano, ou seja, Oeste, Serra e Sul terão um dia nublado, algumas aberturas de sol e chuva a qualquer hora do dia.
Na Grande Florianópolis, Norte, Vale do Itajaí e Planalto Norte a previsão é de sol com tempo seco mais de manhã e chuva passageira no decorrer do dia.
As temperaturas ficam parecidas com as desta quinta-feira, não passando muito dos 20 a 23ºC entre Meio Oeste e Serra. Vento Sudoeste/Sul com rajadas entre tarde/noite.
Alerta: Já a Defesa Civil de Santa Catarina alerta que, além da chuva, ventos mais intensos estão previstos para o Litoral, com rajadas em torno de 60km/h, em áreas mais afastadas da costa, as rajadas podem superar 80km/h, nesta quinta e na sexta-feiras.
A altura de onda sobe com picos de 3,0 a 3,5 m próximo à costa, com risco para navegação e atividades de pesca.


Imagem da América do Sul em IR do dia 03.03.2016 das 10h, mostra a formação de um CICLONE EXTRATROPICAL sobre a grande Porto Alegre e litoral sul do Brasil onde causa chuva e ventos fortes com ressaca do mar amanhã.



No radar de SC temos as nuvens com suas intensidades das chuvas mais fortes em vermelho. Chuva muito forte em Florianópolis.




Corrente quente do Brasil está forte mas começa a enfraquecer.  A corrente fria das Malvinas começa a subir para norte esfriando e empurrando a corrente quente do Brasil. Normal isso acontecer no OUTONO.

As TSM estão altas no sul do Brasil, favorecendo estas tempestades. Estão em 27°C, 2°C acima da média normal para essa época do ano



Na carta sinótica da Marinha do Brasil, vemos que a ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL(ZCAS) permanece no sudeste do Brasil, causando altos volumes de chuva.




Temporal com acumulado de 70 mm e vento de 74,3 km/h causa danos em Campinas, SP

Temporal com acumulado de 70 mm e vento de 74,3 km/h causa danos em Campinas, SP
Nuvens carregadas que se formaram na tarde desta quarta-feira (02) no centro-leste de São Paulo despejaram muita água em parte do município de Campinas.
De acordo com a Defesa Civil, bairros das Zonas Leste e Norte, além de distritos, foram os locais mais afetados pelo temporal, que também veio acompanhado de raios e rajadas de vento.
O local mais afetado, no entanto, foi no distrito Barão Geraldo, onde o complexo da Universidade de Campinas (Unicamp) ficou completamente alagado, desde o estacionamento até as salas e laboratórios. Árvores caíram sobre carros, mas ninguém ficou ferido.
Dados meteorológicos
A estação meteorológica automática mantida pelo Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura (Cepagri) da Universidade de Campinas (Unicamp) registrou precipitação acumulada de 72,8 milímetros e rajada máxima de vento de 74,3 km/h até às 17h30min (Brasília).
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(Crédito da imagem: Rodolfo Perissinotto via WhatsApp DONTM (18) 99681-1555)
(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)

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