quinta-feira, 26 de novembro de 2015

SUPER FURACÃO SANDRA NO MÉXICO




Imagens animadas do dia 27.11.2015 mostram furacão Sandra com ventos de 200km/h.








Hurricane Sandra




Last Updated: 26/11/2015, 13:00:00 (Horário brasileiro de verão)
  • Location: 15.7N 110.1W
  • Movement: N at 11 mph
  • Wind: 215KPH
  • Pressure: 947 MB
Hurricane Sandra


 



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4 agosto 2015 Atualizado pela última vez 04:57 (Brasília) 07:57 GMT
Uma invasão de gafanhotos destruiu milhares de hectares no sudoeste da Rússia e obrigou o Ministério da Agricultura do país a declarar estado de emergência na região de Stavropol.
Segundo autoridades locais, a área devastada chega a 900 quilômetros quadrados, o equivalente a mais de 7 mil vezes o estádio do Maracanã.
Os gafanhotos costumam aparecer na região todos os anos, mas normalmente são exterminados antes de nascer.
Desta vez, a estratégia parece não ter dado certo, mas o governo local diz que a infestação está sob controle.



sexta-feira, 13 de novembro de 2015

NASA CONFIRMA ERA GLACIAL

slate.com
Future Tense
THE CITIZEN'S GUIDE TO THE FUTURE
NOV. 10 2015 4:44 PM

Fresh Climate Data Confirms 2015 Is Unlike Any Other Year in Human History



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Over the past few days, a bevy of climate data has come together to tell a familiar yet shocking story: Humans have profoundly altered the planet’s life-support system, with 2015 increasingly likely to be an exclamation point on recent trends.
On Monday, scientists at Britain’s national weather service, the Met Office, said our planet will finish this year more than one degree Celsius warmer than preindustrial levels for the first time. That figure is halfway to the line in the sand that scientists say represents “dangerous” climate change and global leaders have committed to avoid—an ominous milestone.
This year’s global heat wave—about two-tenths of a degree warmer than 2014, a massive leap when averaged over the entire planet—can be blamed most immediately on an exceptionally strong El Niño but wouldn’t exist without decades of heat-trapping emissions from fossil fuel burning. Separate data released on Monday by the U.S. National Oceanic and Atmospheric Administration showed the current El Niño, a periodic warming of the tropical Pacific Ocean, has now tied 1997for the strongest event ever measured, at least on a weekly basis.
"We've had similar natural events in the past, yet this is the first time we are set to reach the 1 degree marker and it's clear that it is human influence driving our modern climate into uncharted territory," said Stephen Belcher, director of the Met Office’s Hadley Centre in a statement.
The Met Office data were quickly confirmed on Twitter by Gavin Schmidt, who leads the research center in charge of NASA’s global temperature dataset, which uses a slightly different methodology: 
If that wasn’t enough, the World Meteorological Organization, a division of the United Nations, also confirmed on Monday that global carbon dioxide levels reached a new record high in 2014—for the 30th consecutive year. The more carbon dioxide in the atmosphere, the more efficient the planet is at trapping the sun’s heat, and so global temperatures rise. Since our carbon dioxide emissions have a lifespan of a hundred years or so, there’s a significant lag in this process—temperatures will keep rising for decades even if all human emissions ceased today.
That means not only will 2015 end up as the planet’s warmest year in millennia—and probably since the invention of agriculture more than 10,000 years ago—but that there’s a lot more warming that’s already baked into the global climate system.
All that extra heat is already changing the planet in complex ways. For example, as of last week, there’s fresh evidence that the Atlantic Ocean’s fundamental circulation system is slowing down.
Over the past few years, a notoriously persistent cold patch of ocean has emerged just south of Greenland in the north Atlantic. There have been several theories as to why this is happening, but most involve a slowdown of the Atlantic Meridional Overturning Circulation, part of the global oceanic “conveyor belt” system of heat and water that helps regulate the Earth’s climate by cooling off the tropics and gently warming polar regions.
You wouldn’t necessarily expect persistent record-cold temperatures when the planet overall temperature is at record highs, but that’s exactly what’s happening:


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That weird little cold patch in the north Atlantic has an interesting story.
NOAA
The AMOC is so important that its slowdown has been linked to past episodes of abrupt climate change, like a three-degree Celsius drop in Northern Hemisphere temperatures in less than 20 years about 8,000 years ago, and formed the highly dramatized basis for the planetary chaos featured in The Day After Tomorrow. Earlier this year, an important study provided further strong evidence that melting ice from Greenland has begun to disrupt and slow down the ocean’s circulation by changing the density of the north Atlantic, with profound consequences: In 2009, East Coast sea levels sharply—and temporarily—jumped by about four inches as water piled up. Stronger winter storms and an interruption of the Atlantic marine food chain alsomay already be happening.
According to a new analysis released last week, scientists used data from a pair of NASA satellites to track climate-related changes in the north Atlantic—the first time ocean currents have been tracked from space. Over the last decade, the satellites were able to take highly precise measurements of the literal weight of the ocean between Florida and Iceland that corroborated measurements from a network of ocean buoys over the same general place and time. From that information, they were able to calculate that the Atlantic’s circulation is indeed slowing down, a potential climate tipping point that’s been long predicted to occur at some point in the 21st century. Call it one more data point from a rapidly changing planet.
Still, despite the blindingly clear data, there’s hope that the tide could—finally—be shifting on climate change. Later this month, world leaders will be gathering in Paris and are widely expected to agree to the first-ever global agreement to constrain future emissions trajectories in a meaningful way—possibly enough to avoid the worst-case climate scenario.

Antarctica is actually gaining ice, says NASA. Is global warming over?

Not really, scientists say. But new study results show the fallibility of current climate change measuring tools and challenges current theories about the causes of sea level rise.

CICLONE EXTRATROPICAL NO SUL DO BRASIL



Forte frente fria sobre o sul do Brasil associada a um ciclone extratropical sobre Buenos Aires onde causa fortes ventos. Esse ciclone dirige-se para o oceano onde deve causar ressaca no litoral sul do Brasil e Uruguai.








superesportes.com.br


Jogo entre Argentina e Brasil no Monumental é adiado para esta sexta por causa de forte chuva

Campo estava em péssimas condições e trio de arbitragem decidiu suspender jogo

postado em 12/11/2015 20:32 / atualizado em 12/11/2015 22:01










As fortes chuvas que atingiram a cidade de Buenos Aires nesta quinta-feira forçaram o adiamento do clássico entre Argentina e Brasil. A arbitragem verificou o gramado do estádio Monumental de Núñez e comunicou às delegações de ambos os países que não seria prudente expor os atletas aos riscos oferecidos pelas condições climáticas. Um acordo entre os representantes argentinos e brasileiros definiu que a partida será realizada nesta sexta-feira, às 22 horas (de Brasília), no próprio Monumental de Núñez.

Além das poças d’água que se espalharam pelo campo, as ruas que dão acesso ao estádio ficaram todas alagadas e não permitiram a chegada da torcida ao local. Havia também a preocupação de que relâmpagos e uma eventual chuva de granizo colocasse em risco a integridade dos presentes. Os poucos torcedores que conseguiram entrar no Monumental de Núñez foram informados do adiamento da partida e deixaram o local.






Chuva em Buenos Aires adiou o confronto
Foto: Mowa Press
"Tivemos uma reunião, conversamos. Não tem condições. Não teria sentido deixar o público chegar para depois voltar. De comum acordo, decidimos fazer o jogo amanhã no mesmo horário. Vamos ter que adaptar, temos criatividade. Vamos readaptar algumas coisas.", disse o coordenador de seleções Gilmar Rinaldi ao SporTV. Após a confirmação do adiamento, as comissões técnicas de Brasil e Argentina optaram por dar prosseguimento aos trabalhos de alongamento nos vestiários. Os jogadores fizeram a preparação física normalmente antes de retornarem aos seus respectivos hotéis.

É improvável que o adiamento do clássico venha a alterar a data marcada para o próximo compromisso do Brasil nas Eliminatórias à Copa do Mundo de 2018. A Seleção enfrentará o Peru, às 22 horas (de Brasília) de terça-feira, na Arena Fonte Nova, em Salvador. Inicialmente, o embarque para a capital baiana estava previsto para a tarde de sexta-feira. Segundo Rinaldi, a comissão técnica traçará um novo planejamento para adequar a preparação dos jogadores aos novos encargos da equipe.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

FORMA-SE A ALTA DA BOLÍVIA



ANÁLISE CLIMATOLÓGICA:
Como se vê na imagem animada, já temos a formação da ALTA DA BOLÍVIA, que distribui umidade sobre a América do Sul durante o Verão. Com isso, temos o El Niño Modoki que alimenta do Pacifico central com umidade as frentes frias no Pacífico Sul.
No nordeste do Brasil permanece ar seco, que invade até o centro-oeste.
Na carta sinótica abaixo temos a ALTA DA BOLÍVIA com pressão atmosférica de 1020hPa.



ALTA DA BOLÍVIA

Ana Maria GusmãoDepartamento de Ciências Atmosféricas (DCA)
Instituto Astronômico e Geofísico (IAG)
Universidade de São Paulo (USP)

Ao longo dos últimos dez anos o Climanálise tem monitorado o posicionamento e a intensidade da circulação da Alta da Bolívia, (AB), anticiclone que ocorre na alta troposfera, no verão, sobre a América do Sul, (AS). Este monitoramento mostrou claramente que é grande a variabilidade da posição e intensidade da AB ao longo de todo o verão. Porque essas variações são importantes? Porque a origem delas está vinculada aos mecanismos que podem oferecer subsídios para melhorar a previsão de tempo.
Para entender a variabilidade na posição e intensidade da AB é necessário entender a interação que ela tem com outros sistemas sinóticos que agem na AS, durante o verão. O padrão de circulação de verão indica que, corrente abaixo da AB, forma-se uma circulação ciclônica em altitude ( Fig. 1a ), que também varia de posição e intensidade ao longo do verão, e cujo efeito mais marcante é a subsidência induzida em baixos níveis sobre a região Nordeste, NE.
A interação entre a AB e o Cavado em altitude sobre o NE é mostrada nas séries das médias espaciais da vorticidade relativa, calculadas ao longo de dez anos, na região do Cavado e da AB ( Fig1b ). Estas séries mostram claramente que em termos de intensidade a correlação entre essas circulações é estatisticamente significativa (Carvalho, 1989).
Além do Cavado corrente abaixo, as variações na AB parecem estar vinculadas também às penetrações de sistemas frontais sobre o continente. Oliveira (1986) registrou nove casos de ocorrência da AB nos quais a passagem de uma frente sob a parte central do continente levavam a Alta a deslocar-se para oeste. A advecção de vorticidade negativa associada à penetração do cavado frontal sobre o continente provavelmente diminui a vorticidade na região leste da Alta, provocando o seu deslocamento para oeste. Esse mecanismo depende da profundidade do cavado frontal e da inclinação do seu eixo em relação à Alta. Além disso, a posição do eixo do jato associado à frente também afetará o posicionamento da Alta. Climatologicamente a vorticidade anticiclônica associada ao cisalhamento do escoamento na região do jato subtropical intensifica a circulação na região da Alta (Carvalho, 1989). Entretanto, mesmo sem o efeito do jato, a circulação persiste, sugerindo que a liberação de calor sob o continente é o mecanismo fundamental de manutenção da Alta.
Gutman e Schwerdtfeger (1965), utilizando a análise do perfil vertical da estação meteorológica de Antofagasta (23oS/70oW), mostraram que no verão do Hemisfério Sul a camada troposférica entre 200 e 500 hPa aumentava de espessura, sugerindo que a fonte de aquecimento para gerar este aumento na espessura estava vinculada à liberação de calor associada a dois processos: calor latente devido à convecção e também calor sensível liberado pelo Altiplano Boliviano.
Em 1980, Gill utilizou as equações da água rasa num modelo hidrodinâmico simples e mostrou que, impondo uma forçante térmica que representasse o efeito conjunto da convecção tropical, era possível gerar um anticiclone em altitude. A posição desse anticiclone era sensível à distância em que a fonte era colocada em relação ao equador. Este resultado motivou uma série de experimentos numéricos que visavam ao entendimento do efeito das fontes de calor nas regiões tropicais sobre a circulação nos trópicos e adjacências.
Os resultados mais recentes deste tipo de experimento foram obtidos por Gandu e Geisler (1991), que fizeram experimentos no cinturão tropical utilizando três fontes de calor para representar o efeito da convecção na Amazônia, Indonésia e África. Todos os experimentos reproduzem a Alta, mas o cavado corrente abaixo da Alta não fica bem definido em termos de posicionamento quando o modelo é forçado apenas com a fonte na Amazônia. Este fato é mais nítido quando a fonte é colocada na Indonésia, sendo fundamental, neste caso, o papel da advecção. Esses resultados sugerem que a distribuição da convecção ao longo do cinturão tropical pode ser importante na determinação da posição de ambos, AB e Cavado.
O papel da não linearidade na variabilidade climatológica da região do Cavado já havia sido sugerido anteriormente por Carvalho et al. (1988). Os modelos hidrodinâmicos entretanto são muito simples para representarem a totalidade de processos envolvidos na dinâmica de formação e flutuação da circulação da AB e Cavado, sendo que os processos físicos podem ter um papel relevante nos processos que regulam esses sistemas a induzir processos não lineares mais complexos. No contexto dos processos físicos ressalta-se o efeito do "deck" de cirrus associado à região de difluência localizada corrente abaixo da AB. Esse "deck" resfria localmente o topo da coluna abaixo do cirrus, e num mecanismo similar ao do efeito estufa, aquece a coluna como um todo. Este processo pode intensificar a instabilização da coluna, estimulando a convecção e pode ter participação no desenvolvimento das linhas de instabilidade que se formam abaixo do deck de cirrus. A interação entre a AB e o Cavado pode então alterar o perfil da coluna atmosférica através de um mecanismo físico, e este processo é não linear. Associadas a estas linhas de instabilidade já ocorreram alguns episódios de chuvas intensas sobre o extremo oeste do interior da região NE, mesmo quando a maioria da região se encontrava sob o domínio da subsidência do Cavado em altitude. Há outros mecanismos que podem ter um papel mais relevante à formação destas linhas, possívelmente a topografia associada a penetração de uma circulação favorável. Entretanto, o objetivo aqui é apenas mostrar através de um mecanismo simples o papel da não linearidade.
Mecanismos semelhantes podem ocorrer na interação entre a Alta e as penetrações frontais. A Alta pode intensificar a convecção na região frontal e a divergência em altitude pode ajudar nesse processo. No entanto, isso depende muito das características dos dois sistemas no instante da penetração da frente sobre o continente. É possível que a divergência em altitude, associada à região da Alta, entre em fase com a convergência úmida em baixos níveis, associada à região frontal, e estabeleça-se assim um mecanismo de "feedback", que estimule a convecção na banda frontal, e esta por sua vez aumente a divergência em altitude. Entretanto, o posicionamento adequado da divergência associada à AB depende de uma série de fatores de grande escala, dentre eles a posição do jato subtropical e a distribuição da convecção ao longo do cinturão tropical.
O cenário discutido acima sugere um tripé de interação, Alta da Bolívia, Cavado e frentes, governado por interações lineares e não lineares que estabelecem o posicionamento e intensidade dos sistemas e de bandas de nebulosidade associadas. A relevância do papel dos processos físicos neste mecanismo, é no entanto uma questão em aberto.
FONTE:
http://climanalise.cptec.inpe.br/~rclimanl/boletim/cliesp10a/17.html




INVERNO NO HEMISFÉRIO NORTE

Temos aqui a formação das auroras boreais que estão mais fortes por causa da forte atividade solar.



VÓRTEX POLAR COMEÇA NO ALASKA E SE ESTENDE SOBRE O CANADÁ

Vemos abaixo, a formação(em roxo) das baixas pressões frias do Ártico em direção aos EUA e Europa, iniciando o INVERNO.
No hemisfério Sul temos a quase ausência anormal de ciclones extratropicais.




AR POLAR DO ÁRTICO INVADE OS EUA
Como se vê, um grande onda (em verde) chega até o sul dos EUA congelando as Montanhas Rochosas no oeste com muita neve. 





O Ártico está 1,41°C mais quente que o normal, mesmo assim resfria o ATLÂNTICO NORTE bloqueando a CORRENTE DO GOLFO DO MÉXICO. Isso caracteriza uma ERA GLACIAL, pois a tendência é a corrente do golfo ficar bloqueada, congelando mais ainda o ÁRTICO DURANTE O INVERNO.
Durante o inverno do Hemisfério Sul, observei que o ar frio Antártico passou DIRETAMENTE pela Cordilheira dos Andes em direção ao Ártico. Conclui que a ANTÁRTICA TENDE A CONGELAR O ÁRTICO.






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Nov. 11, 2015: Brittany Tappen stands next to her vehicle, one of several that were stranded by ice and snow on the northbound off ramp from I-25 to Baptist Road during the morning commute north of Colorado Springs, Colo. (AP)


NO RADAR METEOROLÓGICO, VEMOS EM AZUL  A NEVE:


terça-feira, 10 de novembro de 2015

FORTE SUPER-CÉLULA NO RIO GRANDE DO SUL



Imagem das 09h de 10.11.2015 mostra corrente de jato formando super-célula sobre o Rio Grande do Sul(Brasil) e Missiones na Argentina, com nuvem chegando ao topo da troposfera(em lilás). Causou ventos fortes(até 144km/h), queda de granizo e chuva forte com trovoadas.




Descargas elétricas(raios) no momento da imagem:




No radar de SC vemos parte da super-célula chegando sobre a Serra Gaúcha e Catarinense, as 09h de 10.11.2015:



Radar de Cascavel(PR) mostra parte da super-célula sobre o norte do RS e oeste de SC:


Tempestade com vento de até 144 km/h provoca estragos em Alegrete, Bagé e São Borja, RS

Tempestade com vento de até 144 km/h provoca estragos em Alegrete, Bagé e São Borja, RS
Instabilidades organizadas que avançaram para o oeste e sul do Rio Grande do Sul na madrugada desta terça-feira (10) provocaram estragos em municípios, principalmente devido às fortes rajadas de vento.
Em Alegrete, a Defesa Civil informou que casas foram destelhadas e árvores caíram, algumas sobre a fiação elétrica, o que comprometeu o abastecimento para alguns bairros, mas principalmente em comunidades da zona rural. Na estação automática do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a rajada máxima de vento chegou a 44,6 km/h, mas segundo o órgão, o vento passou com muito mais intensidade em outros locais.
Já em Bagé, a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) informou que vários postes caíram, principalmente na zona rural e que toda a região teve o fornecimento comprometido. Casas também foram destelhadas e árvores caíram com as rajadas de vento que atingiram 144 km/h em outra estação automática de propriedade do Inmet.
E em São Borja, o Corpo de Bombeiros confirmou destelhamentos de construções e quedas de árvores e de postes. Os bairros mais afetados foram Passo e Vila Mario Roque Weis. Silos de armazenamento de grãos desabaram com as rajadas de vento. 
Bage RS 10 11 15 Augusto La Rocca 1
Bage RS 10 11 15 Augusto La Rocca 1
(Crédito das imagens: Augusto La-Rocca/Gabriela Fogliarini/RBS TV)
(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)


Chuva torrencial provoca alagamentos em Oberá, Misiones, Argentina

Chuva torrencial provoca alagamentos em Oberá, Misiones, Argentina

As áreas de instabilidade que avançaram para o Rio Grande do Sul nesta terça-feira (10) provocando temporais, antes, também despejaram muita água em diversos municípios da província de Misiones, no nordeste da Argentina.
Na região de Oberá, rios transbordaram ainda no início da manhã afetando boa parte da população. Muitas famílias ficaram desabrigadas e outras desalojadas, de acordo com as autoridades locais. Pelo menos 300 pessoas foram afetadas sendo o total de 65 famílias. Cerca de 38 residências apresentaram danos totais.
As autoridades informaram ainda que menos de três horas, a precipitação superou os 150 milímetros.
No lado brasileiro, fronteira com a Argentina, o pluviômetro automático operado pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) registrou precipitação acumulada de 149 milímetros em São Borja.
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(Crédito das imagens: Reprodução/Google/Notícias 6)

(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)