FRENTE FRIA AVANÇA SOBRE O RS

Imagem animada das 19h30min de 26.02.2016 mostra frente fria avançando sobre o Rio Grande do Sul formando instabilidades com chuva forte e trovoadas.

Imagem animada das 19h30min de 26.02.2016.

Chuva forte avança para Alegrete, Bagé, Canabarro, Dom Pedrito, Gravataí e Lajeado, RS

Postado em Monitoramento

Chuva forte avança para Alegrete, Bagé, Canabarro, Dom Pedrito, Gravataí e Lajeado, RS

As nuvens se desenvolvem rapidamente nesta tarde de sexta-feira (26) sobre o estado do Rio Grande do Sul, onde várias pancadas de chuva, algumas de forte intensidade, já são observadas.

Os radares meteorológicos operados pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) da Rede de Meteorologia do Comando da Aeronáutica (Redemet) mostraram às 17h30min (Brasília), elevadas taxas de refletividade, com deslocamento preferencial para as regiões de Alegrete, Bagé, Canabarro, Dom Pedrito, Gravataí e Lajeado.

Com a falta de imagens do radar meteorológico instalado em Santiago, que define bem a refletividade que adentra pelo sudoeste gaúcho, a imagem de outro radar, o de Canguçu, embora fracionada e com péssima qualidade, conseguiu indicar o deslocamento de uma Linha de Instabilidade (LI) a partir do sudoeste e com deslocamento para as regiões de Alegrete e Dom Pedrito.

Nas últimas horas, estações meteorológicas automáticas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) reportaram rajada máxima de vento de 72 km/h em Caçapava do Sul, 70,5 km/h em Quaraí e 65,1 km/h em Uruguaiana.

Outros núcleos de trovoadas, mas associados ao intenso calor, também provocam temporais nas regiões de Rio Grande e em parte da área metropolitana de Porto Alegre.

(Crédito das imagens: Reprodução/Decea/Redemet)

(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)

EL NIÑO MODOKI INFLUENCIA O CLIMA AGORA

Perceba na imagem animada que as águas mais quentes vão em direção ao centro do Oceano Pacífico. Isso é o FENÔMENO EL NIÑO MODOKI e mudam os padrões de circulação do ar úmido, diminuindo as chuvas no sul do Brasil e a neve nos EUA.

O fenômeno El Niño é caracterizado pelo aquecimento anormal das águas o Oceano Pacífico Equatorial. Há dois tipos de El Niño, Canônico e Modoki, que causam alterações diferentes no clima do planeta. Normalmente, o El Niño Canônico provoca muita chuva no Sul do Brasil e seca no Nordeste. Mas como atua o Modoki? Entenda como cada tipo de El Niño influencia o Brasil na explicação da meteorologista da Patricia Madeira em conversa com o meteorologista César Soares. El Niño Canônico x El Niño Modoki

O El Niño é um fenômeno caracterizado pelo aquecimento anormal das águas o Oceano Pacífico Equatorial. Mas nem sempre a elevação da temperatura ocorre de maneira uniforme. Dependendo que como acontece a distribuição do aquecimento da água, o El Niño é chamado de Canônico ou de Modoki. A palavra Modoki está em japonês e quer dizer “parecido, mas não igual”. A meteorologista Patricia Madeira, da Climatempo, explica o que é o El Niño Canônico e o El Niño Modoki.

Abaixo, temos as TSM no sul do Brasil que estão ALTAS, chegando até 2°C acima da média para essa época do ano. Isso causa aumento da temperatura do ar que se conserva a noite. Mesmo com frentes frias, estas já chegam aquecidas. Lembrando que o ar frio é que ajuda na condensação do vapor dágua para a formação das chuvas.

TEMPERATURA DO AR IGUAL A TEMPERATURA DO MAR: 27°C.
ISSO SE CHAMA "EFEITO ESTUFA", EXCESSO DE VAPOR DÁGUA DO MAR. ALTA UMIDADE. EFEITO SAUNA.

MetSul Meteorologia

9 h · 

QUE LUA! | Noite enluarada e quente em Porto Alegre 

nesta quarta-feira. A fotografia é de Fernando Oliveira. Às

 23h, a temperatura era de 27ºC em vários bairros da 

Capital, marca elevada para o horário.

EL NIÑO ESTÁ DIMINUINDO

El Niño que chegou ao máximo em setembro em 2,5°C acima da média, agora está 1,79°C acima da média. Continuará a cair, pois teremos La Niña no final do ano.

REGIÃO DO EL NIÑO NO PACÍFICO.

 Abaixo vemos também, que o Pacífico sul e o Atlântico sul estão mais aquecidos, favorecendo a evaporação e as chuvas mais fortes no outono/inverno. No Atlântico sul pode até formar furacões, como foi o caso do Catarina em 2004.

CICLONE NO LITORAL SUL DO BRASIL

Hoje, 23.02.2016 o Vórtice Ciclônico, assume as características de um ciclone extratropical em direção sul, ao encontro de uma frente fria na Argentina.

Tivemos ventos fortes ontem(21.02.2016) na grande Porto Alegre causados pela formação do possível furacão que dissipou-se, tornando-se um Vórtice Ciclônico. Vemos nas imagens, que o VC dirige-se para Porto Alegre onde poderá causar vento forte e chuva.

 

IMAGEM ANIMADA DO DIA 23.02.2015  15H

Nas imagens das 07h de 22.02.2016, vemos claramente que o possível furacão perdeu força e dissipou-se, tornando-se agora, somente um VCAN( Vórtice Ciclônico de Altos Níveis) que pode causar chuvas no litoral.

Na animação da imagem das 17h de 21.02.2016, vemos a formação de um forte Vórtice Ciclônico evoluindo para possível FURACÃO.

NO PACÍFICO SUL, O SUPER CICLONE TROPICAL WINSTON

No Pacífico Sul gira o super ciclone tropical WINSTON causado pelo fenômeno EL NIÑO.

Ciclone “Winston” atinge nível de “catástrofe” e governo evacua população de Fiji

Postado em Internacional

Ciclone “Winston” atinge nível de “catástrofe” e governo evacua população de Fiji

Pequeno, porém, poderoso ciclone tropical “Winston” atingiu a categoria máxima da escala Saffir-Simpson de furacões/ciclones tropicais na manhã deste sábado (20) (local) no Oceano Pacífico.

Com núcleo bem próximo das Ilhas Fiji, o poderoso ciclone chegou à categoria 5, com ventos de 266 km/h, rajadas de 322 km/h, ondas de mais de 5,50 metros e pressão atmosférica inferior a 920 hPa, de acordo com o último boletim divulgado pelo National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA).

O poderoso “Winston” provocou nas últimas horas, destruição em parte da Ilha Vanua Levu, com centenas de casas destruídas e barcos naufragados.

O governo de Fiji emitiu alerta de imediato dada à periculosidade do ciclone e mais de 900 mil pessoas foram orientadas a sair de suas casas e procurar abrigos estratégicos.

O satélite GPM da Agência Espacial Americana (NASA), em sua varredura pelo planeta, mediu precipitação superior a 300 milímetros nas proximidades de Vanua Levu e nuvens com mais de 10 mil metros de altitude na parede envolta ao “olho” do ciclone.

Nos últimos dias, ainda na condição de um ciclone de categoria 2, “Winston” provocou estragos em Vava’u e Tonga.

(Fonte da informação: De Olho No Tempo Meteorologia)

As ilhas Fiji foram atingidas, neste sábado, pelo pior ciclone jamais registado neste arquipélago do Pacífico. Os habitantes permaneceram em casa e as autoridades impuseram o recolher obrigatório.

MAR MAIS QUENTE INFESTA COM ÁGUAS-VIVAS

Imagem das 17h30min dia 19.02.2016, no momento da tempestade em Santa Maria.


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TEMPORAL CAUSOU ALAGAMENTOS EM SANTA MARIA | O temporal que atingiu Santa Maria trouxe 40 mm de chuva em apenas uma hora para alguns bairros no fim da tarde, o que causou alagamentos. O vento soprou moderado a forte. Em Ivorá, também no Centro do Estado, a chuva somou 50 mm em curto período. Houve chuva forte também no Centro-Serra, como em Sobradinho. Neste momento (quase 21h), a instabilidade progride para Leste rumo aos vales e à região de Porto Alegre, mas pelas imagens de radar está gradualmente mais fraca à medida que encontra no caminho subsidência (movimento descendente do ar) na atmosfera. Seguimos atentos ao quadro meteorológico no Estado. (Meteorologista Estael Sias com foto de Maxweel Pinheiro de Santa Maria)

MAR MAIS QUENTE CAUSA AUMENTO DE ÁGUAS-VIVAS NO SUL E NO URUGUAI.

   

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INTENDENCIA DE MALDONADO ALERTA ANTE INVASIÓN DE AGUAS VIVAS

MAR MAIS QUENTE CAUSA AUMENTO DE ÁGUAS-VIVAS NO SUL E URUGUAI

Foto: cortesía de FM Gente

Ante la invasión de aguas vivas que sufre Maldonado, la Intendencia de ese departamento debió facilitar un tractor con pala y un camión para limpiar las playas.

La Intendencia de Maldonado tuvo que reforzar las medidas de limpieza en las playas, ante la insólita cantidad de aguas vivas que aparecieron en los últimos días. En especial en la playa Mansa de Punta del Este y en Solanas, son miles las medusas que llegaron a la orilla y complicaron a los turistas, ya preocupados por la presencia inusualmente masiva de "peces sapo".
Fernando Servetto, director de Aseo Urbano de la Intendencia, dijo a la emisora FM Gente que trabajan en conjunto con la empresa que se encarga de la limpieza de playas para retirar las medusas que salen en masa en Solanas.
La división Aseo Urbano está colaborando con el retiro de las medusas con la presencia de un tractor con pala y un camión. La empresa que se encarga de la limpieza tiene "controlado" el retiro de estos animales en Playa Mansa, informó el jerarca.
Según agrega Maldonado Noticias, la cantidad de medusas también aportó un fuerte olor por su descomposición en la arena.
Las autoridades de Aseo Urbano aclararon que "aunque en menor cantidad, todavía hay presencia de medusas", por lo que continuarán prestando asistencia.
Con respecto a las precauciones para los bañistas, el coordinador general de los Guardavidas de Maldonado, Marcelo Simoncelli, explicó que se colocó en los puestos una bandera especial (blanca con el dibujo de dos medusas en color lila) que indica la presencia masiva de este animal.

Recordó que en caso de sufrir una picadura no hay que "pasarse arena", sino "limpiar la zona con agua salada y frotar vinagre si la persona no es alérgica a este producto". 

ANTÁRTIDA PODE TER CAMADA DE METEORITOS

17/02/2016 19h50 - Atualizado em 17/02/2016 19h50   G1

Cientistas suspeitam que haja 'camada de meteoritos' por baixo de gelo da Antártida

Equipe da Universidade de Manchester quer ir até o local para extrair rochas e coletar pistas sobre o Sistema Solar.

Jonathan WebbRepórter de Ciência da BBC News

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A Antártida é um dos melhores lugares para se buscar meteoritos (Foto: BBC/Antarctic Search for Meteorites Program Katherin)

Uma espécie de piscina de meteoros pode estar enterrada debaixo do gelo na Antártida, segundo uma pesquisa recém-divulgada pela Universidade de Manchester, no Reino Unido.

De acordo com os pesquisadores, essas rochas espaciais podem estar a muitos centímetros debaixo do gelo e vão se afundando cada vez mais, por conta do gelo derretido pelo sol no verão.

Esses meteoritos podem ter caído na Terra durante o período de formação do Sistema Solar - e desde então estariam presos no subsolo.

A hipótese foi formulada por meio de experimentos feitos em laboratórios. Mas agora os pesquisadores querem provar a ideia, indo atrás das rochas no local.

"O estudo propõe uma hipótese - que as amostras de meteoros devem estar lá. Nós queremos apenas ir até lá pessoalmente e localizá-las", afirma a pesquisadora Katherine Joy, da Universidade de Manchester, que é coautora do estudo, publicado na revista Nature Communications.

A Antártida é conhecida como um terreno fértil para quem procura meteoritos, porque as rochas são levadas dos locais onde caíram por ondas glaciais e transportadas para lugares específicos, onde ficam concentradas.

"A melhor coisa da Antártida é que os meteoritos caem no gelo, e o gelo vai progressivamente os levando para esse plateau. E onde eles encontram essas barreiras, ao longo das montanhas, o gelo continua", disse Joy.

Meteoritos ferrosos são menos comuns na Antártida do que em outros lugares (Foto: BBC/Mark Nottingham Earth and Solar System )

Ferro
No entanto, os pesquisadores notaram que esses meteoritos ferrosos - cuja a composição é formada parcial ou totalmente pelo metal - são surpreendentemente raros na Antártida, se comparado com a porcentagem desse tipo de rocha no restante do mundo.

Segundo a pesquisadora, para descobrir o porquê, eles congelaram dois pedaços pequenos de meteoritos, um ferroso e outro não. Ambos foram colocados em um bloco de gelo. Uma lâmpada especial foi colocada para imitar o sol.

Ambos foram derretendo o caminho até o fundo do bloco do gelo. Mas pelo fato de o metal conduzir o calor com muito mais eficiência, o meteorito ferroso se afundou mais e mais rápido.

Os pesquisadores também fizeram essa simulação com fórmulas matemáticas. E concluíram que o sol faz as rochas ferrosas afundar mais rápido durante o verão.

"'A ideia é que essas rochas nunca chegam à superfície. Estão presas para sempre a 50 ou 100 centímetros debaixo do gelo", explica Joy.

Isso significa que se os pesquisadores estiverem certos, já se pode começar a busca por essas rochas.

Mas, de todos os meteoritos já coletados na Antártida, apenas alguns foram retirados do subsolo, de debaixo do gelo. As temperaturas baixas dificultam em muito essa tarefa.

Por isso, a equipe está munida de detectores de metal para acertar o local com precisão. E a recompensa científica pode ser bem alta.

"Todo meteorito que encontrarmos vai nos dizer algo novo sobre o Sistema Solar", afirma Joy.

Algumas rochas são provenientes de épocas anteriores à formação dos planetas, enquanto outras podem dar informações sobre estágios em que os planetas estavam se consolidando.

FRENTE FRIA CHEGANDO NO RIO GRANDE DO SUL

Frente fria sobre o Uruguay na imagem das 11h de 17.02.2016 onde causa chuva forte com trovoadas.
Abaixo, as descargas elétricas às 11h.

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TEMPORAL NO LITORAL SUL | Foto de Maristela Schein mostra a chegada do temporal hoje na praia do Cassino, em Rio Grande, no Litoral Sul. A linha de tempestade alcançou a região no meio da tarde. 

ESPETÁCULO NA LAGOA | A foto é belíssima. O nosso seguidor do Twitter da MetSul Eduardo Aguiar enviou foto do arco-íris duplo sobre a Lagoa dos Patos, em Tapes, após a chuva do fim da tarde. Uma foto digna de proteção de tela!

IMPRESSIONANTES FOTOS DO TEMPORAL NA FREEWAY | O temporal que atingiu a Grande Porto Alegre no fim da tarde avançou pro Litoral Norte. Na BR-290, a Freeway, que liga Porto Alegre ao litoral, o avanço da linha de tempestades gerou impressionantes imagens que foram registradas poe Dandara Rodrigues e Ignacio Moreno.

TEMPORAIS ATINGEM O OESTE DO URUGUAI | As intensas áreas de instabilidade associadas a uma frente fria que agora ingressam no Rio Grande do Sul por Uruguaiana provocaram temporal em Salto, Oeste do Uruguai, durante a manhã. Houve danos e quedas de árvores. As fotos são de Isma Xavier e da Intendencia de Salto. (Meteorologista Estael Sias)