Imagem do dia 18.05.2016 mostra sobre a Índia, o ciclone girando.
IMAGEM DO DIA 19.05.2016
IMAGEM DO DIA 21.05.2016
Last Updated: 21/05/2016, 09:00:00 (Hora oficial do Brasil)
Last Updated: 19/05/2016, 03:00:00 (Hora oficial do Brasil)
Last Updated: 18/05/2016, 03:00:00 (Hora oficial do Brasil)
Ciclone mata ao menos 10 e faz 500 mil deixarem casas em Bangladesh
Ventos de até 88 km/h classificam ciclone como tempestade tropical.
Fenômeno avança em direção ao leste pela costa rumo a Mianmar.
A passagem do ciclone "Roanu" pelo litoral de Bangladesh causou pelo menos dez mortes neste sábado (21) e fez as autoridades do país retirarem 500 mil pessoas de maneira preventiva.
"Roanu" entrou pelo sul do país por volta das 10h (3h de Brasília) com ventos de 62 a 88 km/h, o que de acordo com a escala Saffir Simpson o situa na categoria de tempestade tropical.
O fenômeno deixou intensas chuvas e avança em direção ao leste pela costa rumo a Mianmar, disse à Agência Efe o pesquisador Abdul Mannan, do Departamento de Meteorologia do país.
"O ciclone vai enfraquecer progressivamente e acabará se dissipando logo. Não subirá rumo ao norte do país, embora haja risco de deslizamentos de terra em algumas regiões do sul por causa das contínuas chuvas dos últimos dias", afirmou.
Pelo menos dez pessoas morreram nas últimas horas devido a incidentes relacionados com a tempestade como queda de árvores ou muros, informou à Efe o secretário do Ministério de Gestão de Desastres, Satiya Saha.
"Ainda não temos uma apuração dos danos materiais, mas disponibilizamos recursos econômicos e comida às autoridades pertinentes caso seja necessário", ressaltou Saha.
Bangladesh é palco frequente de fortes ciclones: os últimos mais significativos foram "Sidr" e "Aila", que em 2007 e 2009 deixaram mais de 3 mil e quase 200 mortos, respectivamente.
TRÊS DIAS DE CHUVAS TORRENCIAIS NO SRI LANKA
dn.pt
O número de mortos devido a cheias e deslizamentos aumentou assim para 35
Equipas de resgate encontraram hoje os corpos de 16 pessoas que ficaram soterradas em deslizamentos de terras no Sri Lanka, após três dias de chuvas torrenciais.
Os deslizamentos atingiram duas pequenas vilas em Kegalle, uma zona montanhosa a nordeste de Colombo, elevando o número de mortos devido a cheias e deslizamentos para 35.
O Governo do Sri Lanka destacou tropas para retirar a população que vive em encostas ou zonas atingidas por inundações. A Marinha e a Força Aérea também foram chamadas para ajudar com as operações.
O porta-voz do Centro para a Gestão de Desastres, Pradeep Kodippili, rejeitou a informação da Cruz Vermelha de que centenas de pessoas estavam desaparecidas, dizendo que a maioria tinha sido identificada e que não se esperava um aumento significativo do número de mortos. "Além dos mortos em Kegalle, registámos 19 mortes relacionadas com fenómenos meteorológicos [nos últimos dias]", declarou.
Quase 350 mil pessoas foram atingidas pelas cheias no Sri Lanka e 200 mil estão em centros de abrigo.
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