Imagem visível às 11h de 24.04.2016.
DE FRENTE QUENTE À FRENTE FRIA
Imagem das 09h de 24.04.2016, mostra a corrente de jato formando uma frente fria sobre o Uruguai, onde causa chuva forte e trovoadas.
Imagem das descargas elétricas(raios) no momento da formação da frente fria.
DESOLADORA SITUAÇÃO EM ROCHA | Uma grande parte do departamento uruguaio de Rocha está completamente sob as águas, consequência de um mês de abril de chuva excepcional e sem precedentes na história recente da região. O colaborador Marcelo Umpierrez, fotografo profissional de jornais de Montevidéu, sobrevoou a região de helicóptero e nos envio estas impressionantes fotos de Rocha inundada.
NEVE NO CENTRO DA ARGENTINA ANUNCIA FRIO INTENSO | Não é comum nevar em abril na província argentina de Córdoba, afinal não se trata de Ushuaia, Bariloche ou conhecidas localidades patagônicas. Trata-se de província situada no Centro da Argentina. Hoje, no final da manhã, começou a nevar nas partes altas da província, em Las Cumbrecitas. Somente neva em Córdoba com fortes erupções de ar polar, sinal de muito frio que está a caminho do Uruguai e do Sul do Brasil. Buenos Aires tinha apenas 12ºC no aeroporto Internacional de Ezeiza às 15h. (Meteorologista Estael Sias)
ATENÇÃO – FLASH: MORADORES RELATAM TORNADO NAS MISSÕES | Moradores relatam que um tornado atingiu na tarde deste domingo o município de São Miguel das Missões, no Noroeste do Estado. Imagens que circulam nas redes sociais mostram muitas árvores tombadas ou com galhos decepados no parque das ruínas históricas de São Miguel. A MetSul trabalha para coletar mais informações sobre o evento para analisar o fenômeno que assolou a localidade. (Meteorologista Estael Sias com foto via Rádio Misioneira)
De acordo com o Inmet, há chance de chuva em todas as regiões do estado.
As máximas devem chegar aos 24°C em Erechim, na Região Norte.
Há risco de temporais para o Rio Grande do Sul neste domingo (24) devido à atuação de uma frente fria. A previsão é de chuva forte, com raios e rajadas de vento acima dos 70 km/h, em todas as regiões do estado, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O maior risco é na Fronteira Oeste e no extremo Sul, áreas que fazem divisa com o Uruguai. EmBagé, na Campanha, a previsão é que a chuva alcance 60 milímetros.
Os termômetros podem chegar a 30ºC em Erechim, no Norte, e a 28ºC em Porto Alegre. EmCruz Alta, a previsão de temperatura mínima é de 21ºC.
A instabilidade deve seguir sobre o estado na segunda-feira (25), principalmente no Norte do estado. Uma massa de ar frio derruba as temperaturas já no início da semana. Na segunda, a previsão de marca mínima é de 9ºC.
Já na terça-feira (26), a temperatura máxima prevista para o Rio Grande do Sul pelo Inmet é de 15ºC, com mínima de 5°C. Na quarta-feira (27), os termômetros podem registrar 3°C no estado.
Cidades gaúchas decretam situação de emergência por causa da chuvas
Mais de cem famílias tiveram que abandonar as casas em Quaraí.
Em todo o estado, os prejuízos são calculados em R$ 400 milhões.
No Rio Grande do Sul, o problema é o outono bem chuvoso. Quatro cidades gaúchas já decretaram situação de emergência.
A região onde os moradores mais sofreram com as chuvas da última semana foi a fronteira do Brasil com o Uruguai. Mais de cem famílias tiveram que abandonar as casas em Quaraí.
O rio que leva o mesmo nome chegou a ficar seis metros acima do normal. Mesmo com o sábado de sol e a água baixando, para a maioria das pessoas ainda não é seguro voltar.
“Está todo mundo em alerta. Inclusive a gente pede para algumas pessoas que saíram e estão querendo voltar que permaneçam nos locais onde foram, no abrigo ou no local dos parentes”, alerta Fabiano Mazzini, coordenador da Defesa Civil.
Nos abrigos, a comida é preparada pelo Exército.
Outra região bastante castigada foi o sul do estado. Em Piratini, o temporal destruiu casas, árvores e lavouras inteiras foram perdidas. Quatro municípios já decretaram situação de emergência.
“O que que eu vou fazer com um milho desses quer não está seco, não está maduro O que eu vou fazer com ele? Prejuízo total”, avalia um agricultor
Plantações de arroz também estão debaixo d’água. “Esperar baixar a água para ver qual é o percentual de prejuízo que poderá haver na área”, diz o produtor rural Gilberto Camponogara.
Além da chuva, as altas temperaturas também prejudicam as plantações. É que o calor combinado com o excesso de umidade provoca o apodrecimento dos grãos, o que é péssimo em tempos de colheita.
“Para a gente voltar a colher, essa soja, para ela enxugar, de dar uma debulha boa, precisa de, no mínimo, dois a três dias de sol”, diz o produtor rural Vilson Ceolin.
Em Santa Vitória do Palmar, um dos municípios mais atingidos, a maioria das estradas da zona rural está coberta pela água.
Em Santa Vitória do Palmar, um dos municípios mais atingidos, a maioria das estradas da zona rural está coberta pela água.
Em todo o estado, os prejuízos são calculados em R$ 400 milhões.
Provoca lluvia pérdidas millonarias en Argentina
AFP | Viernes 22 Abril 2016 | 18:01 hrs
Buenos Aires– Unos 40 mil afectados y pérdidas millonarias en infraestructura y producción agropecuaria es el saldo provisorio de las inundaciones en el centro y noreste de Argentina, mientras se esperan nuevas tormentas este fin de semana.
“Contabilizamos 40 mil afectados”, dijo este viernes el ministro del Interior Rogelio Frigerio en rueda de prensa junto a su par de Agroindustria, Ricardo Buryaile, y a los gobernadores de Santa Fe, Chaco, Corrientes y Entre Ríos, las principales provincias que soportan inundaciones tras casi 20 días de lluvias.
Frigerio admitió que “aún no hay un diagnóstico de las pérdidas totales” por el fenómeno.
Buryaile precisó que el sector agrario perdió “entre 3.5 y 3.8 millones de toneladas” de su cosecha, principalmente de soja, por lo que estimó un quebranto de “unos mil millones de dólares”.
El gobierno impulsó un plan de reconstrucción de infraestructura y viviendas, beneficios impositivos y créditos blandos para productores.
Miguel Lifschitz, gobernador de Santa Fe, en el corazón de la rica pampa húmeda argentina, aseguró que todo el territorio provincial está afectado.
“Estamos muy preocupados, es la primera vez en varias décadas que las inundaciones abarcan la totalidad de la superficie de Santa Fe luego de 20 días de lluvias incesantes”, dijo.
El gobernador alertó sobre la crisis lechera al asegurar que unos “4 mil tambos están en situación de quebranto”. También remarcó el daño en puentes, rutas y caminos rurales.
“Nos preocupan las obras de infraestructura que hay que recuperar”, dijo Lifschitz.
El gobernador de Corrientes, Ricardo Colombi, señaló a la producción pecuaria y arrocera como “los sectores más dañados”.
Las lluvias dieron una tregua en las últimas 48 horas, pero el Servicio Meteorológico Nacional mantiene un alerta y pronosticó nuevas tormentas para el fin de semana.
El presidente Mauricio Macri, sobrevolará el sábado la zona afectada por segunda vez en las últimas semanas, informó un comunicado.
La Bolsa de Rosario (310 km al norte de Buenos Aires), un gran polo agroindustrial, dijo que “las lluvias y lloviznas producidas desde poco después de iniciado abril han retrasado sensiblemente la cosecha de soja”.
La soja es el principal producto exportable agrícola de Argentina.
El país sudamericano es el mayor exportador mundial de aceite y harina de soja, y el cuarto proveedor global de maíz.
Los productos agrícolas representan un tercio de las ventas externas anuales de la tercera economía latinoamericana.
“Contabilizamos 40 mil afectados”, dijo este viernes el ministro del Interior Rogelio Frigerio en rueda de prensa junto a su par de Agroindustria, Ricardo Buryaile, y a los gobernadores de Santa Fe, Chaco, Corrientes y Entre Ríos, las principales provincias que soportan inundaciones tras casi 20 días de lluvias.
Frigerio admitió que “aún no hay un diagnóstico de las pérdidas totales” por el fenómeno.
Buryaile precisó que el sector agrario perdió “entre 3.5 y 3.8 millones de toneladas” de su cosecha, principalmente de soja, por lo que estimó un quebranto de “unos mil millones de dólares”.
El gobierno impulsó un plan de reconstrucción de infraestructura y viviendas, beneficios impositivos y créditos blandos para productores.
Miguel Lifschitz, gobernador de Santa Fe, en el corazón de la rica pampa húmeda argentina, aseguró que todo el territorio provincial está afectado.
“Estamos muy preocupados, es la primera vez en varias décadas que las inundaciones abarcan la totalidad de la superficie de Santa Fe luego de 20 días de lluvias incesantes”, dijo.
El gobernador alertó sobre la crisis lechera al asegurar que unos “4 mil tambos están en situación de quebranto”. También remarcó el daño en puentes, rutas y caminos rurales.
“Nos preocupan las obras de infraestructura que hay que recuperar”, dijo Lifschitz.
El gobernador de Corrientes, Ricardo Colombi, señaló a la producción pecuaria y arrocera como “los sectores más dañados”.
Las lluvias dieron una tregua en las últimas 48 horas, pero el Servicio Meteorológico Nacional mantiene un alerta y pronosticó nuevas tormentas para el fin de semana.
El presidente Mauricio Macri, sobrevolará el sábado la zona afectada por segunda vez en las últimas semanas, informó un comunicado.
La Bolsa de Rosario (310 km al norte de Buenos Aires), un gran polo agroindustrial, dijo que “las lluvias y lloviznas producidas desde poco después de iniciado abril han retrasado sensiblemente la cosecha de soja”.
La soja es el principal producto exportable agrícola de Argentina.
El país sudamericano es el mayor exportador mundial de aceite y harina de soja, y el cuarto proveedor global de maíz.
Los productos agrícolas representan un tercio de las ventas externas anuales de la tercera economía latinoamericana.
biobiochile.cl
Domingo 17 abril de 2016 | Publicado a las 19:37 · Actualizado a las 8:17
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AVÍSANOS
Emiten alerta meteorológica por lluvia y tormentas eléctricas en cordillera del norte
Archivo | Valentina Munizaga
La Dirección Meteorológica de Chile emitió una alerta por las precipitaciones que se generarán a partir de este lunes en la cordillera de la zona norte.
De acuerdo a la información señalada por la entidad en su sitio web, las regiones afectadas seránArica y Parinacota, Tarapacá, Antofagasta y Atacama.
En los sectores citados se esperan precipitaciones y tormentas eléctricas, adelantó Meteorología.
En tanto, para la cordillera de la región de Atacama se espera que el viento presente una intensidad entre los 80 y los 100 kilómetros por hora.
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